Grupo de pesquisa ligado à linha de Comunicação e Política do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade Federal do Paraná.

Correlações espúrias, mas nem tanto

A dificuldade de Bolsonaro em assimilar o que é comunicação governamental

 

Por Mateus Redivo [1]

 

O aumento dos casos de covid-19 em Curitiba não deixa dúvidas: ‘malemal’ saímos da primeira onda de contágios do novo coronavírus e já entramos na segunda. A situação da capital paranaense, e de outras cidades brasileiras, foi agravada por vários fatores sanitários e administrativos, mas outra força contribuiu desde o início da pandemia para chegarmos neste cenário: a comunicação governamental do Palácio do Planalto, que se alinhou às pautas e trejeitos do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) desde o início do seu mandato[2].

O exemplo mais recente dessa distopia oficial aconteceu em 18 de novembro, quando o Ministério da Saúde apagou uma mensagem no Twitter em que defendia o isolamento social e orientava um usuário da rede social que promovia medicamentos sem eficácia comprovada. A publicação ficou cerca de uma hora no ar antes de ser apagada “por trazer informações equivocadas”, de acordo com uma nota do Ministério, que emendou: “(…) um erro humano que já foi corrigido”. Este movimento não é condizente com os princípios de legalidade, moralidade, publicidade, eficiência e, principalmente, impessoalidade dispostos no artigo 37 da Constituição Federal de 1988, que rege a administração pública no Brasil, inclusive sua comunicação.

Para não ater-me ao Twitter e aos meios digitais, compartilho um caso ocorrido no ápice da pandemia, em junho, quando o portal G1 publicou a matéria “Governo transfere R$ 83,9 milhões do Bolsa Família para a Secretaria de Comunicação” das jornalistas Delis Ortiz e Laís Lis, que questionaram a manobra da Secom – até então responsável pelas políticas de comunicação do Planalto – de retirar dinheiro do projeto social para “viabilizar campanhas publicitárias de caráter educativo”, segundo fonte do Ministério da Economia. Esta seria só mais uma das ‘caneladas’ praticadas pelo governo, que ficaria perdida no meio de tantas outras, se o Estadão não publicasse, dois dias depois, “Por verbas, TVs católicas oferecem a Bolsonaro apoio ao governo” de Felipe Frazão. A matéria descreve a reunião[3] entre representantes de cinco emissoras católicas de televisão[4] e o presidente em 21 de maio. Dia em que as lideranças religiosas prometeram “mídia positiva” em troca de “anúncios estatais e outorgas para expandir sua rede de comunicação”.

O timing dos acontecimentos e as palavras finais de Bolsonaro – “O governo realmente tem um poder muito grande (…). Vou conversar com eles [Secom e Fabio Wajngarten[5] sobre as questões tratadas aqui e, também, com o Marcos Pontes, que é ministro das Ciências, da Tecnologia e das Comunicações” (PLANALTO apud BOLSONARO, 2020) – foram determinantes para que uma pesquisa empírica e qualitativa sobre o tratamento dado por este nicho ao presidente, antes e depois da reunião, fosse realizada. Escolhi a Rede Vida como objeto de estudo entre as cinco emissoras, pois ela é a maior e mais antiga do segmento e pelo fato do seu proprietário, João Monteiro de Barros Neto, ter sido um dos negociadores mais efusivos do encontro:

Nós pedimos o seu apoio para continuar fazendo nosso trabalho (…). Nos colocamos a disposição e acredito que a Rede Vida pode dar uma grande contribuição para o povo brasileiro através dos valores da família e em defesa da vida (…). Nós precisamos que, aquilo que o senhor sempre disse, de prestigiar os veículos de comunicação que dão valor a família, aos costumes e a vida, possam ser prestigiados verdadeiramente, presidente. Nós confiamos que isto vai acontecer. E, por isso, presidente, nós pedimos que o senhor nos apoie (PLANALTO apud NETO, 2020).

Para detectar a possível interferência governamental na emissora, que demonstrou querer cooperar com a elite política em troca de subsídios, utilizei a metodologia da pesquisadora Claudia Mellado (2015), que detecta a presença ou a ausência de seis papéis profissionais no produto jornalístico ‘notícia’. São eles:

 

a) Intervencionista: Explica, avalia ou faz o público compreender causas, significados e consequências de determinados fatos. O uso de adjetivos qualificadores e da terceira pessoa na locução das notícias são algumas de suas características;

b) Cão de guarda (Watchdog): Escrutina o comportamento oficial em casos de corrupção, fraude, violação de direitos humanos e abusos corporativos, entre outros, além de questionar a validade e a veracidade do que dizem ou fazem indivíduos e grupos que estão no poder;

c) Facilitador-leal: Aceita as informações recebidas das elites sócio-políticas como verdadeiras, além de enfatizar habilidades de liderança, gestão e características pessoais. A inserção de elementos patrióticos e a promoção do progresso no país são algumas de suas características;

d) De serviço: Dá dicas e conselhos aos telespectadores para gerenciar problemas sociais como vizinhos barulhentos e cobranças indevidas ou pessoais como alimentar-se melhor e economizar dinheiro. A opinião de especialistas é sua principal característica;

e) Infotainment: Suas principais características são a personalização da notícia e a espetacularização da vida privada;

f) Cívico: Dá voz a pessoas comuns, que expressam opiniões sobre assuntos públicos, presentes em uma ou mais vozes; da demanda do cidadão, que aparece em solicitações e propostas e das questões do cidadão, que são direcionadas ao poder. Nos três casos, os personagens aparecem em citações diretas, indiretas ou referências feitas ao que pensam, exigem e pedem.

 

Além de identificar os papéis presentes nas notícias, esta metodologia também permite que os mesmos sejam classificados por ordem de intensidade, garantindo uma análise mais precisa, já que reportagens podem ter mais de um papel jornalístico, presente em maior ou menor força. Com isso em mente, escolhi o Jornal da Vida, que é transmitido às 23h e conta com “especialistas de diversos setores e correspondentes (…) por todo o país, transmitindo as notícias mais importantes do Brasil e do mundo” (REDE VIDA, 2020), para observar o comportamento da emissora em relação ao Governo Federal. Também estabeleci recortes temporais para coletar o conjunto das notícias que seriam verificadas. Para isso, e elegendo como evento central a reunião do dia 21/05, optei por avaliar o conteúdo de dois momentos: de edições do telejornal transmitidas antes do encontro, que se referem à semana de 15 a 21 de abril, e de edições posteriores à reunião, que foram ao ar entre 22 e 26 de junho[6], de modo que o intervalo entre o marco fático e cada semana pesquisada é igualmente de um mês exato. Antes de falar sobre a coleta dos dados, é pertinente explicar que o Jornal da Vida tem 25 minutos ininterruptos de duração e que, durante este tempo, a âncora[7] alterna a narração de notícias em off[8] com chamadas de matérias produzidas pela equipe de jornalismo. Alguns quadros fixos como ‘Frase Comentada’ de Giovana Leonardi, ‘A Boa Notícia’ de Luís Antônio Monteiro e ‘Avança Democracia’ do cientista político Humberto Dantas compõem o telejornal ao lado das reportagens enviadas de Brasília pelos jornalistas Denise Rothenburg e José Maria Trindade. O total de notícias compiladas foi de 87[9], sendo 41 da semana anterior à reunião e 46 da posterior. A partir disso, reportagens que não fizeram referência direta ou indireta aos temas Jair Bolsonaro[10], Governo Federal e Poder Executivo[11] nacional foram excluídas – o que gerou um total de 15 reportagens no primeiro grupo e 17 no segundo como é possível visualizar nas tabelas abaixo:

 

NOTÍCIAS DO ‘JORNAL DA VIDA’ ANTERIORES À REUNIÃO

DATA/EDIÇÃO REPORTAGENS SOBRE O TEMA*
15/04 (Quarta) 08 03
16/04 (Quinta) 09 03
17/04 (Sexta) 10 03
20/04 (Segunda) 08 04
21/04 (Terça) 06 02
TOTAL 41 15 (36,5%)

*Jair Bolsonaro, Governo Federal e Poder Executivo nacional.

 

NOTÍCIAS DO ‘JORNAL DA VIDA’ POSTERIORES À REUNIÃO

DATA/EDIÇÃO REPORTAGENS SOBRE O TEMA*
22/06 (Segunda) 08 04
23/06 (Terça) 09 04
24/06 (Quarta) 09 03
25/06 (Quinta) 10 04
26/06 (Sexta) 10 02
TOTAL 46 17 (36,9%)

*Jair Bolsonaro, Governo Federal e Poder Executivo nacional.

 

Ao final, as 32 reportagens relacionadas ao tema, ou 36,7% do total, foram transcritas e revistas, ao menos, duas vezes, para detectar a presença dos papéis jornalísticos destacados no bojo do referencial teórico escolhido que pudessem demonstrar o apoio dado pela emissora ao governo de Jair Bolsonaro, que na época sofria grande rejeição.

 

Resultados

Primeiro, é pertinente apontar que 25 das 32 notícias avaliadas, ou 78,1% delas, foram produzidas por somente três profissionais: Humberto Dantas, que conduz o quadro ‘Avança Democracia’, e os correspondentes Denise Rothenburg e José Maria Trindade. Esta porcentagem aumenta quando observamos o recorte do mês anterior à reunião, em que 14 das 15 reportagens, ou 93,3%, foram apresentadas pelos profissionais, sendo que em dez delas o papel predominante foi o de intervencionista.

Este quadro muda no dia 20/04, que foi o seguinte à participação de Bolsonaro na primeira das manifestações antidemocráticas frequentadas por ele em Brasília. Ao apresentar o ‘Frase Comentada’[12], a jornalista Giovana Leonardi citou o economista francês e prêmio Nobel, Jean Tirroel, que disse: “A população precisa ter informação para que a democracia funcione”. Depois, e sem mencionar o presidente, Leonardi (2020) interpreta o papel de cão de guarda quando diz ter “ganhado evidência atos antidemocráticos com divergência envolvendo ação e opinião” e ao afirmar que “a regra é simples: se o discurso é de defesa da democracia, não pode apresentar postura contraria”. No mesmo dia e no seguinte, Dantas também se apresentou como cão de guarda ao confrontar a participação do presidente nos atos. Sendo assim, das 15 notícias do primeiro recorte, três, ou 20%, se associaram ao papel de cão de guarda e duas, ou 13,3%, ao de facilitador-leal:

 

Intervencionista Cão de Guarda Facilitador-Leal De Serviço Infotainment Cívico
10 (66,6%) 03 (20%) 02 (13,3%) 00 00 00

Os números variaram no segundo recorte, posterior à reunião. Nele, percebe-se a interferência da emissora no conteúdo político do jornal, que antes ficava a cargo de Dantas e dos jornalistas de Brasília. Após o encontro, a proporção das notícias produzidas pelo trio caiu para 64,7% ao mesmo tempo em que outros jornalistas e quadros passaram a interferir na editoria. O ‘Frase Comentada’, por exemplo, exaltou o agronegócio brasileiro em duas ocasiões ao citar frases da ministra da Agricultura, Tereza Cristina[13], e do próprio Jair Bolsonaro[14]. Até o quadro voltado para o universo católico, ‘A Boa Notícia’, comemorou os resultados da exportação da carne bovina brasileira no primeiro semestre de 2020. Nos três casos, as matérias exaltaram conquistas do Brasil no âmbito internacional, evidenciando o papel de facilitador-leal, que insere elementos patrióticos nas notícias e divulga o progresso do país.

A emissora também atuou como facilitadora-leal ao questionar a constitucionalidade dos inquéritos do STF que investigam o presidente e seus apoiadores sobre fake news e financiamento de atos antidemocráticos em uma matéria. Ao afirmar que estes inquéritos são inconstitucionais, a jornalista aceitou as informações recebidas pela elite política como verdadeiras, materializando este papel. Apenas duas notícias tiveram papéis predominantemente de serviço, pois inseriram especialistas para falar sobre as Medidas Provisórias[15] que flexibilizaram normas trabalhistas dos setores turístico e cultural durante a pandemia. Das 17 notícias deste recorte, cinco, ou 29,4%, apresentaram papéis intervencionistas. O papel facilitador-leal, por sua vez, chegou a sete ou 41,1%. Já o cão de guarda apareceu em três reportagens, igual ao recorte anterior, mas confrontou o presidente Jair Bolsonaro em apenas uma delas. As outras críticas foram direcionadas a ex-ministros do Governo. Juntas, elas corresponderam a 17,6% das reportagens:

 

Intervencionista Cão de Guarda Facilitador-Leal De Serviço Infotainment Cívico
05 (29,4%) 03 (17,6%) 07 (41,1%) 02 (11,7%) 00 00

Por fim, ressalto a diferença da soma dos tempos das reportagens dos dois recortes. No que antecedeu o encontro, as 41 matérias somaram 01’26’’03, sendo que 32min13seg, ou 37,4% delas, relacionam-se com o tema da pesquisa. Depois da reunião, o tempo total foi menor – 01’12’’58 –, mas os 34min10seg destinados ao jornalismo político aumentaram sua proporção para 46,8%, reforçando a sensação de que a emissora cobriu com mais afinco as ações do presidente Jair Bolsonaro, do Governo Federal e do Poder Executivo nacional após 21/05.

 

Conclusão

Apoiando-me em métricas que possibilitaram a comparação dos papéis jornalísticos encontrados nas matérias do telejornal, constatei que a cobertura da Rede Vida sobre o governo de Jair Bolsonaro era neutra antes da reunião, já que 10 das 15 notícias analisadas, ou 66,6% delas, são predominantemente intervencionistas. Também foi possível auferir que, após o encontro, o intervencionismo caiu para 29,4%, enquanto que o facilitador-leal cresceu de 13,3% para 41,1%. Com isto, pode-se afirmar que a principal emissora católica do país tratou o chefe do Poder Executivo de dois jeitos distintos, alimentando ainda mais a discussão trazida pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que concluiu em auditoria[16] que o Governo não utiliza critérios técnicos para distribuir verbas publicitárias, dando margem à hipótese de que este rateio seja feito politicamente:

Embora seja líder de audiência, a Globo, tida como inimiga por Bolsonaro, passou a ter fatia menor dos recursos na gestão do presidente. Record e SBT aumentaram expressivamente sua participação. Os donos das emissoras – Edir Macedo e Silvio Santos, respectivamente – manifestaram apoio ao governo em diferentes ocasiões (…). De 2018 para 2019, primeiro ano da gestão Bolsonaro, a parte da Globo no bolo das campanhas da Secom (…) despencou de 39% para 16% – em 2017, havia sido de 49%. No mesmo o período, a Record ampliou sua fatia de 31% para 43% e o SBT, de 30% para 41% (FABRINI e WIZIACK, 2020).

Apesar de concordarem que “a régua da audiência, de fato, não pode espelhar, por si só, a participação nos investimentos em mídia, sendo necessário considerar outras variáveis” (FABRINI e WIZIACK, 2020), os auditores do TCU afirmam que “critérios técnicos e objetivos precisam ser claros e estarem detalhados no processo administrativo” (FABRINI e WIZIACK apud CHIOATO, 2020). No fim, a portaria que transferiria quase R$ 100 milhões do Bolsa Família para a Secom foi revogada pelo Governo, que recebeu fortes críticas pela falta de transparência em suas políticas de comunicação. Logo, a correlação entre a fatídica reunião, que também foi duramente criticada pela CNBB, e a transição financeira é espúria. Mas devemos ficar atentos a eventos semelhantes a estes, como o do abraço enviado ao presidente pelo narrador do jogo Peru 2 x 4 Brasil, válido pelas eliminatórias da Copa do Mundo 2022, que foi transmitido pela emissora pública TV Brasil em outubro deste ano. Mais uma vez, o Governo Federal foi acusado por opositores e especialistas de fazer uso político da comunicação governamental: conceito que, em quase dois anos de legislação, parece não ter sido assimilado por Bolsonaro.

 

 

[1] Mateus Redivo é graduado em Jornalismo pela Universidade Positivo (2008) e especialista em Gestão da Comunicação Organizacional pela FAE Centro Universitário (2011), com experiência contínua em Terceiro Setor, Políticas Públicas Inclusivas, Mídia Digital e Tecnologia da Informação.

[2] @Planalto: o Twitter institucional de Jair Messias Bolsonaro: https://comunicacaoeleitoral.ufpr.br/index.php/2020/04/23/planalto-o-twitter-institucional-de-jair-messias-bolsonaro/?fbclid=IwAR0mZBF_41b4zJJ2y1hQqWhK6TLCPld-boXims7QAwhCGPWQZERqvULlgWk (março de 2020).

[3] Presidente Jair Bolsonaro se reúne com lideranças católicas por videoconferência: https://www.youtube.com/watch?v=Mcj_PzrFby4 (maio de 2020).

[4] Rede Vida, Canção Nova, TV Século XXI, TV Evangelizar e TV Pai Eterno.

[5] Chefe da Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) na época, Fabio Wajngarten é o atual secretário-executivo do Ministério das Comunicações, que foi reativado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em 10 de junho de 2020.

[6] O segundo recorte não começa no dia 21, pois a data caiu no domingo, quando o telejornal não é transmitido.

[7] Durante a produção do artigo a apresentadora era a jornalista Ana Lúcia Eschiapati.

[8] Locução coberta por imagens.

[9] TCU vê falta de critério do governo Bolsonaro no rateio de verbas para TVs: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2020/08/tcu-ve-falta-de-criterio-do-governo-bolsonaro-no-rateio-de-verbas-para-tvs.shtml (setembro de 2020).

[10] Trigésimo oitavo e atual presidente do Brasil (2019-2020).

[11] Sistema de governo adotado em democracias parlamentaristas e presidencialistas, que é o caso do Brasil, o Poder Executivo nacional governa a população e administra os interesses públicos diretamente do Palácio do Planalto em Brasília.

[12] Quadro destinado a reproduzir frases famosas, geralmente motivacionais e proferidas por figuras históricas, que são interpretadas pela jornalista, inserindo-as no cotidiano dos telespectadores.

[13] “Precisamos mostrar para o mundo que a agricultura brasileira é sustentável”, Tereza Cristina.

[14] “A cidade pode parar, o campo a fará ressurgir. Mas se um dia o campo parar, todos sucumbirão”, Jair Bolsonaro.

[15] Ato unipessoal do presidente da República adotado com força de lei, Medidas Provisórias são editadas, a princípio, sem a participação do Poder Legislativo, que poderá discuti-la e aprová-la em um momento posterior.

[16] TCU vê falta de critério do governo Bolsonaro no rateio de verbas para TVs: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2020/08/tcu-ve-falta-de-criterio-do-governo-bolsonaro-no-rateio-de-verbas-para-tvs.shtml (setembro de 2020).

 

Referências:

FABRINI, Fábio, WIZIACK, Julio. TCU vê falta de critério do governo Bolsonaro no rateio de verbas para TVs. Folha de S. Paulo, 2020. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2020/08/tcu-ve-falta-de-criterio-do-governo-bolsonaro-no-rateio-de-verbas-para-tvs.shtml.

MELLADO, Claudia. Professional Roles in News Content: Six dimensions of journalistic role performance. Journalism Studies, v. 16, n. 4, p. 596-614, junho de 2015. Disponível em: https://doi.org/10.1080/1461670X.2014.922276.

PLANALTO. Presidente Jair Bolsonaro se reúne com lideranças católicas por videoconferência. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Mcj_PzrFby4.

REDE VIDA. A democracia só funciona com acesso à informação. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=PWxnz2QJnfg&feature=emb_title.

REDE VIDA de Televisão. Disponível em: https://www.redevida.com.br/programacao/jornal-da-vida.